Militares espíritas fazem cumprir a lei, está, na prática, ensinando valores ao próximo testando e avaliando os limites de comportamento e consequentemente, de acréscimo de qualidade evolutiva para toda a coletividade envolvida.
Vale aqui passar uma analogia com a Lei de Destruição, na qual a guerra é encarnada no Espiritismo como necessária para promover a liberdade e o progresso evolutivo da civilização mundial. Em específica questão, o militar que luta em um campo de guerra é isento de culpa, tendo em vista que ele está a serviço evolutivo de sua nação, seja defendendo ou atacando os rivais impostos por crenças divergentes.
Vale lembrar que em diversos casos militares acompanhados pelo desespero de uma guerra real já cometeram excessos num ato de explosão repentina humana e espiritual.
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